terça-feira, 27 de dezembro de 2011

(Sem título)

Por que alguns ganham mais que outros, já que todos vivem em um país livre e democrático?

O torbilhão de pensamentos

Frutração?
Frustração sim
Frustração que me segue

O que pensar?
O que ver?
O que comer?
Vou morrer?
Acho que não...
Frustração, frustração ruim
Que mais parece angústia

Só não sei a hora que vou parar de pensar
Eu, meditar? Não!
Seguir a vida em frente?
Olho para frente
O que vejo?
Sei lá!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Escolas realmente perderam o significado...

É possível entender com a repetição, mas só é possível compreender com a associação.

A existência


O filósofo diz: “Tempo não existe.”
O físico diz: “Vácuo não existe.”                
O matemático diz: “Infinito não existe.”
O geógrafo diz: “Democracia não existe.”
Eu pergunto: “Então o que existe?”
Os quatro estudiosos respondem: “A verdade.”
Eu respondo: “A opinião.”

domingo, 4 de dezembro de 2011

(Autor: Charles Darwin)

"O homem que tem coragem de desperdiçar uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida".

Determinismo

Não posso ser o que quero,
Por causa da sociedade?

Putz,
Que culpa tenho de gostar do meu jeito?

Que culpa tenho
Se ajo por vontade própria?
E não pela cabeça dos outros...

Quem será o culpado?
O Rei do Capitalismo?
Mídia?
Alienação?

Quer saber...
Vou viver minha própria vida!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A morte

Seria deixar de ser uma criança e tornar-se um adulto para continuar a amadurecer ou seria deixar de ser uma criança e tornar-se maduro para tentar compreender? Uma incógnita que independentemente da resposta termina sempre no mesmo fim.

A realidade


Parece que as pessoas perderam noção de tempo e espaço
As pessoas procuram exibir-se
Desvalorizando o que são
Valorizando o que têm

As pessoas confundem conversam com troca de mensagens
Esquecendo do contato físico
E valorizando o significado de efêmero

Parece que o mundo se perdeu
Voltar no tempo
Impossível!
E ir para o futuro através de um movimento retrógrado
Realidade!

As pessoas valorizam o sensacionalismo
Esquecendo a essência

Parece que tempo virou uma coisa efêmera
E realmente o amor virou paixão
A vida, ser vivo
O tempo, uma ilusão.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Saber

Saber é antes de tudo a coragem para pensar.

Cequisito

Para que olhos
Se ninguém enxerga?
Para que boca
Se ninguém fala?
Para que cabeça
Se ninguém pensa?

Para que pulmão
Se ninguém respira?
Para que estômago
Se ninguém come?
Para que rins
Se ninguém é limpo?

Será que não precisamos de órgãos?
Ou será que realmente precisamos?

Sento-me. Inspiro. Expiro. Relaxo. Escoro um dos braços numa mesa. A mesa mais próxima, claro! Ponho minha mão no queixo. Reflito. O que faço aqui? Qual vai ser meu futuro? Por que estou aqui? Será que tudo é ilusão? Será que eu sou a ilusão?

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Atualidades

Hoje nós não vivemos num ócio, vivemos num negócio.

As células

No mundo só existem células
Células para todo canto
Células que só vão e voltam
Cada uma com sua função

Existe glóbulo vermelho
Com função de transportar

Existe glóbulo branco
Com função de defender

Existe plaqueta
Com função de reconstituir

Cada uma com a sua função
Preso ao que faz
Ao que é

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Paixão e não amor...

O sexo, assim como a paixão, são desejos. Desejos são efêmeros. Então, o “amor” também se torna efêmero.

O lado bom da angústia

Eu ajo como pessoa porque devo agir como pessoa
Eu penso porque penso muito
E penso muito porque é meu dever
Penso porque é assim que formo um sonho
Um sonho, um sonho que se humaniza

Sei, hoje, que amor não existe
Porque foi capitalizado
Tornou-se um momento na vida
É por isso que hoje se fala em paixão
E não em amor

Quero pensar
Quero amar

Vivo frustrado porque tento aprender
Essa frustração, frustração boa
Que me dá uma luz para aprender
Uma espécie de Monalisa sentada numa cadeira
Vendo o mundo de forma diferente
E não indiferente
De forma cega?
De forma diferente.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tecnologia

Qual vai ser o futuro da tecnologia?
Vai trazer a paz ou mais conflitos?

Incógnitas

Amor
O que é amor?
Diferencie-me de paixão

Vida
O que é vida?
Diferencie-me de ser vivo

Felicidade
O que é felicidade?
Diferencie-me de alegria

Tempo
O que é tempo?
Parece mais uma ilusão!

Como as pessoas podem dizer o que sentem
Se nem ao menos sabem definir o que estão dizendo?

Como as pessoas podem afirmar uma coisa
Se nem conseguem distinguir uma coisa da outra?

Parece que algumas coisas realmente são indefiníveis
O pior é que há uma cadeia tão grande de respostas que parece nem haver resposta
Apenas um avulso, um avulso tão visível
Que tudo se torna sensível
Mas não compreensível

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O ateísmo e o teísmo...

Você só acredita quando vê, porque você só acredita no que vê.
Você vê o que acredita, porque você só vê quando acredita.

Negócio

Indago se ócio gera mais ócio.
Indago se paixão pode virar amor            
Ou se amor pode virar paixão.
Indago se estudar traz duma associação, uma indagação.
Indago se dignidade ainda existe
Mesmo com toda a falta de respeito e de consciência.
Indago se tempo existe
Ou se é uma mera ilusão.
Indago se liberdade ainda existe
Mesmo em um lugar onde pobres não deixam de ser pobres.
Indago se ócio ainda existe
Mesmo em um lugar aonde compreensão, respeito, tempo e liberdade não existem...

domingo, 16 de outubro de 2011

Eu Etiqueta (Autor: Carlos Drummond de Andrade)

Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Terrorismo

O ataque terrorista ocorrido em setembro de 2001 foi o maior da história?! Então, se as bombas nucleares arremessadas no Japão não forem terrorismo, eu não sei mais o que é terrorismo...

Queda (Autora: Sara Régia)

Lá estava ela, parada, imóvel, observando o abismo sob seus pés, ela o encarava de uma forma como se ele pudesse lhe dar as respostas que tanto procurava.

Sorria sarcasticamente, muitas vezes, olhando para o céu, como que o culpando por todos os desastres em sua vida, não sentia raiva, tristeza apenas e talvez deixada de lado.
Era chegada a hora, ela aproximou-se da borda do penhasco, abriu os braços deu um leve sorriso e deixou-se cair.

Ali, no meio do nada, enquanto ia de encontro ao chão, passando por uma barreira de ar, para sua última aventura, sentia-se feliz, mais feliz do que estivera em toda a sua vida, e pensando nisso começou a passar-lhe pela mente todos os momentos que a levaram até ali, todos os seus sofrimentos, todas as pessoas que nunca a amaram, todos os seus enganos, todas as suas ilusões, refletiam-se em lagrimas que saiam de seus olhos e eram arrastadas bruscamente pela força do vento.

Parecia que estava voando, e na hora não houve impacto, lá no chão quem a olhasse não veria sangue, não veria sofrimento, não imaginaria se quer que tivesse naquela cena alguma dor, pois naquelas feições havia somente uma garota, linda, pálida, sorridente e morta.

Skholé

Absorve-se

Finge-se

Coisa-se

Para quê decorar tudo
Se só vou para escola adquirir experiências?
E como vou adquirir experiências
Se no fundo não estou aprendendo?

Matemática e física
Os professores estão ali somente para passar fórmulas
Sem fazer-nos que interpretemos sobre o assunto...
Os professores querem alienar-nos?
Ou será que escola perdeu o significado?

Biologia e química
Utilizam do positivismo para defenderem teses...
Mas quando perguntamos sobre a origo de alguma coisa
Não sabem defendê-la...
Seria alienação dos professores e que é passada para os alunos?
Ou será que escola perdeu o significado?

Enfim,
O resto é resto...
Só espero que a alienação torne-se isso, o resto...

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dream Machine (Autor: Vicente Júnior)

Pronto.Agora já estava funcionando. Só precisava encontrar alguém para testar.Colocaria um anúncio. Muita gente gosta de ganhar um dinheirinho extra, servindo de cobaia. Mas por que testar em alguém se poderia testar em si mesmo? Resolvido. Amanhã mesmo já teria o resultado. Esperaria chegar a noite? Pegou com cuidado a caixa preta. Reuniu os conectores. Louvou ter adaptado para eletricidade. O uso de pilhas ou baterias de carro pareceu-lhe primitivo. Foi para o quarto. Instalou a caixa preta sobre o criado-mudo. Desenrolou os conectores e os colocou sobre o travesseiro. Um preto, um vermelho. Um preto, um vermelho. Não resistiu. Ligou à tomada e apertou o power. A luzinha verde brilhou intensa, penetrante, quase incômoda. Mas era linda. Estava funcionando. Cama arrumada. Nenhuma dobra.    Perfeito! Banheiro. Banho. Pijama. Cabelo  arrepiado. Pente.
Melhorou. Sala. TV. Cozinha. Jantar. Comida pesada. Era isso mesmo. Banheiro.   Dentes. Ansiedade. Sala. Luz acesa. Um livro? Não. Hoje é melhor. Corredor. Luz apagada. Entrou no quarto com uma sensação de frescor. Corria um ventinho frio vindo da janela. A lua não brilhava lá fora, tímida diante do que iria acontecer. Coisa nunca vista. Súbito! Detalhe. O cabo. Sala. Corre. Corredor. Volta ofegante. Conectado. Perfeito. Recuperou o fôlego e foi se acalmando. Não era bom tanta expectativa. Talvez não desse certo. Nada demais. Daria certo. Tinha que dar. Deitou lentamente. Ventinho correndo. Cheiroso lençol. Olhou para a caixa preta. Mão esticada. Conectores na testa. Adesivos. Dedo no power. Luz verde incessante. Relaxou. Olhos fechados. Olhos abertos. Parede. Linhas do teto. Parede. Olhos fechados. Olhos abertos. Distância. Proximidade. Pés lá na frente. Parede. Luz verde. Teto. Olhos fechados. Olhos abertos. Olhos. Luz verde incessante. Luz verde. Luz verde. Luz verde incessante. Luz incessante. Luz. Só luz. Infinito.(…) Nuvens cobriam o chão. Voava. Mãos gigantes o suspendiam. Um armário de portas abertas. Preso no escuro. Nada lá dentro. Nuvens. Olhos enormes no céu. Armário. Girassóis. Um campo florido de sol e perfumes. Faca brilhando. Facadas no peito e na barriga. Saiu do armário correndo e caiu no infinito. Um rio, água correndo, nadando. Piscina muito azul. Espreguiçadeira e ela deitada. Gota de água escorrendo em seu corpo. Top-less. Seios pontudos. Parou na beira da piscina azul e ficou olhando. Nariz afilado. Boca entreaberta. Longilínea. Caminhou para a água. Beijo despudorado, língua passeando entre os dentes. Seios pontudos no peito, mãos passeando no corpo. Ereção. Mãos caminhando. Biquíni afundando na água. Encaixe. Movimentos dentro d´água.
Muda de lado. Costas. Faca nas costas. Nuvens. Riacho. Armário. Nuvens. Língua. Placa com letras desordenadas. Leitura impossível. Não faça isso. (…) Olhos abrindo. Olhos abertos. Madrugada. Teto. Linhas do teto. Parede. Luz verde incessante. Luz verde. Sorriso. Riso contido. Pigarro. Conectores arrancados. Lençol no chão. Levantou-se. Andou lentamente até o vídeo. Funcionando. Stop. Eject. A fita pulou para fora como se tivesse algo para dizer. Gravou. Fita pra dentro. Liga TV. Senta no chão. Controle-remoto. Play. Silêncio. Verticais coloridas. Luz. Só luz. Infinito.(…) Nuvens cobriam o chão. Voava. Mãos gigantes o suspendiam. Um armário de portas abertas. Preso no escuro. Nada lá dentro. Nuvens. Olhos enormes no céu. Armário. Girassóis. Um campo florido de sol e perfumes. Faca brilhando. Facadas no peito e na barriga. Saiu do armário correndo e caiu no infinito… Luz verde incessante. Luz!

Acordava todos os dias...

Acordava todos os dias...
Mas não com aquela rotina
Que eu tinha anteriormente
Mas com o desejo que eu tinha, realmente,
De ver tudo novamente

Acordava todos os dias...
Com desejo de música
De aprender música
De sentir música
Mas não somente a música que você está pensando...
É música com movimentos
É música com felicidade

Acordava todos os dias...
Com desejo de amanhecer
Com desejo de reencontrar Aqueles que eu havia visto anteriormente
Com desejo de coisas novas
Coisas que me fizesse sentir música novamente

Acordava todos os dias...
Mas acordava com um desejo diferente
Um desejo de rever tudo isso novamente
E, assim, fui eu chorando
Deixando o que eu quereria vivenciar novamente

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Para que serve uma escola?

Errado quem diz que vai à escola para estudar.
Certo quem diz que a finalidade é um processo indireto.

sábado, 24 de setembro de 2011

Incógnitas

Piores incógnitas inversamente proporcionais da física: tempo e espaço. É isso o que acontece com as pessoas.

O que será que falta?

Cada ser humano com sua escolha
Cada um com sua visão
Com sua política
O que será que falta?
Igualdade?

Eu só penso, mas não reflito
Só falo o que escuto
Só reproduzo o que copio
O que será que falta?
Opinião?

Eu só falo com Ele ali
Só freqüento aquele tipo de Igreja
Ajo por privilégios, mas esqueço de direitos
O que será que falta?
Respeito?

Só trabalho por lucros
Acho que Aqueles ali não merecem dignidade
Tento omitir fatos e usar maquiagem
O que será que falta?
Consciência?

Acho que o mundo está podre
O que falta é igualdade, consciência, respeito e dignidade
Amor já virou museu
A moda agora é agir por si próprio
E esquecer-se da sociedade
Então, o que será que falta?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Nada mudou...

Enfim, no final, as coisas não mudaram. Dilma continua sendo Lula, B. Obama continua sendo G. Bush. Mas, com uma diferença, os novos são mais espertos e utilizam a inteligência...

Exigências

Eu exijo
Que o mundo se torne mundo
Que as pessoas se tornem pessoas
Que a dignidade se torne dignidade

Eu exijo
Que o amor volte a ser amor
Que a comida volte a ser comida
Que a tecnologia volte a ser tecnologia

Eu exijo
Que o verde volte a ser verde
Que o azul volte a ser azul
Que o branco volte a ser branco

Eu exijo,
Eu exijo,
Eu exijo!

Eu exijo
Que tudo acabe
Que todos vejam
Que todos reflitam

E quem sabe um dia
Tudo renasça
Tudo seja iluminado
Tudo volte a ser puro

domingo, 18 de setembro de 2011

Pobres e ricos

Pobres estão cada vez ficando mais pobres, enquanto os ricos, cada vez mais ricos.

Ilusão

Bem...
Para início de conversa, leitor...!

O mundo é feito por coisas maravilhosas...
Prova disso?
Você quer a prova disso?!

Simples...
Olhe para uma flor no jardim,
Olhe para uma montanha,
Você verá o que é bonito...!

Prosseguindo...
Agora, leitor, por favor,
Divida o mundo em dois,
O da beleza e o da podridão...
Agora eu lhe pergunto...
Você verá beleza, leitor?
Verá?!
É óbvio que sim...!
Pois ainda continua existindo beleza!

Leitor, você ainda quer continuar persistindo? 
Você ainda quer que eu lhe diga o que é beleza?
Certo, então...

Ser humano
Utiliza para bons fins a razão...
Talvez pretensioso...
Medo em certos momentos,
Coragem em outros...
Tem duas faces,
As duas bem manuseadas...

Provei-lhe, então, que existe beleza até mesmo em você...
E ainda assim você continua persistindo?

Olhe para a sua cidade,
Você verá uma corrente imaginária...
Pois todos sempre estão unidos e de mãos dadas...

Finalmente consegui dizer-lhe o que é beleza!
Enfim, leitor, para terminar a conversa...
Só lhe peço que pare e pense...
Observe tudo que está ao seu redor...
Você vive em mundo da beleza.